segunda-feira, 14 de junho de 2010

Osteíctes


Os osteíctes apresentam epiderme estratificada, com glândulas mucosas e escamas dérmicas. O esqueleto é predominantemente ósseo.

Há quatro, às vezes cinco, pares de brânquias cobertas por uma estrutura óssea chamada opérculo. A estrutura, acionada por um músculo, movimenta-se aumentando a eficácia da circulação da água e da troca de gases nas brânquias.

Com exceção de algumas espécies que vivem no fundo da água, possuem uma bolsa ou saco, chamada bexiga natatória. Esse saco de gás (nitrogênio, gás carbônico e oxigênio) de volume varável ajuda na flutuação do animal.

A bexiga natatória surgiu a partir de uma bolsa que funcionava como um pulmão primitivo nos peixes que viviam em rios e lagos que secavam periodicamente. Os sexos são separados e a fecundação é geralmente, externa. O embrião possui uma estrutura chamada saco vitelínico, com reserva nutritiva.

A classe dos osteíctes divide-se em duas subclasses:


  • Sarcopterygii (sarcopterígeos) - possuem nadadeiras carnosas, com suporte ósseo e pulmão primitivo. Neste grupo encontramos os peixes dipnóicos ou pulmonados.

  • Actinopterygii (actinopterígeos) - representam a maioria dos peixes, com nadadeiras raiadas (em forma de leque) e bexiga natatória com função de flutuação.

2 comentários:

  1. só um comentario interessante aqui, essa"bolsa de flutuação"dos peixes, quando descoberta pelos cientistas foi "transformada" tambem no sistema de flutuação de subamarinos, é basicamente a mesma coisa, varias escotilhas que enchem e esvasiam de água, ajustando a profundidade deles exatamente como nos peixes

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  2. Gostaria de saber como é feita a digestão e a reprodução desta classe de peixe osteíctes

    Clarice - 2ºF - nº07

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